Vagabundo
Sou mendigo,vagabundo e sonhador
E fiz da vida um poema de amor
Ando sempre só,e sem dinheiro
Escrevendo meus poemas nas paredes do banheiro.
Durante o dia ando triste,deprimido
E não há remédio que me cure
Do que a lua cheia,e a madrugada
Que são as amigas que eu tenho.
Nas noites em que vadio
Trago sempre ao meu lado uma morena
Que comigo bebe e faz amor
E em troca dou-lhe meus poemas de amor.
Viola eu não tenho não
Mas trago sempre afinada as cordas do meu coração
Que é de onde tiro inspiração.
Detesto sapato terno e gravata
E só uso tênis e calça desbotada
Das camisas que eu tenho
Arranquei todos os botões.
Se faz frio ou calor,nunca uso blusa
E só ando de camisa aberta
E poeta que é poeta não dobra as mangas,arranca-as.
Copyright₢ Tom Vital/15/08/1984
E poeta que é poeta rasga a etiqueta
ResponderExcluirpois o seu caminho é livre com a brisa e o luar..!
E esse Tom desafinado desatinado tão Vital
que atrevo-me com ele cantar.!
Abraços poéticos...
Estrella:No meu outro blog Tom Vital,eu publiquei no dia 08/12/2011 a versão definitiva desse poema.Quando tiver tempo dê uma olhadinha.Abraços poéticos.
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